Comportamento

A esposa de Deus


Um menino de 10 anos estava parado na frente a uma loja de sapatos olhando a vitrine e tremendo de frio. Uma senhora aproximou-se do menino e disse-lhe: “Meu pequeno o que você está olhando com tanto interesse nesta vitrine”.

O menino então respondeu : “Estava pedindo a Deus que me desse um par de sapatos”.

A senhora o tomou pela mão e o levou para dentro da loja, pediu ao empregado que desse meia dúzia de pares de sapatos para o menino. Perguntou ao empregado se poderia lhe emprestar um bacia com água e uma toalha.

O empregado trouxe-lhe rapidamente o que pediu. A senhora levou o menino à parte traseira da loja, retirou as luvas, lavou os pés do menino e secou-os com a toalha. Então o empregado chegou com os sapatos, a senhora pôs um par deles no menino e os comprou. Juntou o outros pares e os deu ao menino.

Afagou o menino na cabeça e disse-lhe: “não há dúvida que você se sente agora mais confortável”, o menino a abraçou, e quando ela já se voltava para sair, o menino com lágrimas nos olhos lhe perguntou:

“A senhora é a esposa de Deus?

Uma lista de compras


Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja.

Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos.

O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia.

Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.

O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor".

"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.

Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração.

O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque.

O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos".

O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja.


O burro e o buraco




Um dia, o jumento de um fazendeiro caiu num poço. O animal relinchou penosamente por horas, enquanto o fazendeiro pensava o que fazer.

Por fim, o fazendeiro chegou à conclusão de que o poço precisava mesmo ser fechado e, como o animal estava velho, não valia a pena resgatá-lo.

O fazendeiro convidou seus vizinhos para ajudá-lo. Todos pegaram pás e começaram a jogar terra dentro do poço.

No início, percebendo o que acontecia, o jumento relinchava, desesperado. Depois, para surpresa geral, aquietou-se.

Algumas pás de terra depois, o fazendeiro resolveu olhar para baixo e ficou surpreso com o que viu.

O jumento sacudia cada pá de terra que caía sobre ele, e aproveitava a terra para subir um pouco mais.

Enquanto os vizinhos do fazendeiro continuavam a jogar terra no animal, ele a sacudia e subia cada vez mais.

Não demorou para todos se espantarem ao ver o jumento escapar do poço e sair trotando alegremente.

A vida vai jogar terra em você. Todo tipo de terra. Para sair do poço, o segredo é sacudi-la e aproveitá-la para subir mais um pouco.

Cada um dos nossos problemas pode ser um degrau. Sairemos do poço mais profundo, se não nos detivermos, se não desistirmos. Sacuda a terra e aproveite-a para subir um pouco mais.

Lembre-se de cinco regras simples para ser feliz:

• Livre seu coração de todo ódio. Perdoe.
• Livre sua mente das preocupações. A maioria nunca acontece.
• Viva com simplicidade e aproveite o que você tem.
• Ofereça mais.
• Espere menos.

A escolha de Davi


Quanto maior a perseguição mortal a Davi, mais este crescia aos olhos do povo e de Deus

Trecho do livro "Reis de Israel", do bispo Edir Macedo 

"Tomou Samuel o chifre do azeite e o ungiu no meio de seus irmãos; e, daquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apossou de Davi." I Samuel 16.13 

O critério usado por Deus na escolha de servos é a fé assumida, praticada, obedecida... 

A fé é o único canal de relacionamento com Deus. Por conta disso, o coração da pessoa de fé torna-se humilde e, consequentemente, obediente. 

Davi era um jovem de fé antes mesmo de ser ungido rei. Sua coragem e determinação na defesa das ovelhas contra um urso e um leão são prova disso. Ele não os enfrentaria se não tivesse certeza da ajuda do Deus de seus pais. 

Sua fé sincera e prática o qualificava para servir como servo. Não é à toa que seu coração tenha sido considerado segundo o coração de Deus. Atos 13.22 

Imediatamente após ter sido ungido com óleo pelo profeta, ele recebeu o Espírito Santo para capacitá-lo na relevante missão de conduzir o povo de Israel. Possuía fé e era obediente, mas precisava de algo mais para julgar a nação de Israel com justiça e proporcionar o bem-estar de seu povo. 

O recebimento do Espírito de Deus o transformou de um simples pastor de ovelhas num rei. Não da noite para o dia, mas paulatinamente. Começou como pastor de ovelhas. Em seguida passou a escudeiro e tocador de harpa de Saul. Serviu como aspirante de soldado no confronto com Golias e então comandante de tropa. A partir daí começou sua escalada de sucesso. 

Estadista, erudito, sábio e rei com profunda visão espiritual e administrativa, Davi é até hoje considerado o maior de todos os reis de Israel. 

Enquanto Davi crescia aos olhos de Deus fazendo Sua vontade, Saul se deteriorava, impondo a sua própria vontade inspirado pelo mal. Até que se viu completamente possuído por um espírito maligno. 

A sugestão dos servos de Saul na busca de alguém que tocasse harpa para amenizar seu sofrimento foi o meio pelo qual Davi ingressou na corte. A princípio foi muito bem-vindo pelo rei, a ponto de ser seu escudeiro, além de músico particular. Seu enorme sucesso nas batalhas fê-lo reconhecido pelo povo, mais especialmente pelas mulheres. 

Certa ocasião, ao voltar depois de ferir os filisteus, elas saíram das cidades de Israel a encontrar-se com Saul e Davi. Cantando e dançando com grande alegria, diziam nos seus cânticos alternados: "Saul feriu seus milhares, porém, Davi, dez milhares." Com isso, Deus sinalizava aprovação ao servo e desaprovação ao rei, o que gerou fortíssimo sentimento de ciúmes em Saul. 

Por conta disso, o rei deixou de ver Davi com bons olhos e, com medo de perder seu reinado, procurava ocasião para matá-lo. Nenhuma cilada teve sucesso. Quanto maior sua perseguição mortal a Davi, mais este crescia aos olhos do povo e de Deus.

O pedreiro


Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar. Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família. Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar. A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor. O pedreiro não gostou mas acabou concordando.

Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia.

Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.

Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa construída.

Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:

- 'Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você'.

O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente….

O mesmo acontece conosco…

Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.

Depois, com surpresa, nos descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.

Tu és o pedreiro.

Todo dia martelas pregos, ajustas tabuas e constróis paredes.

Alguém já disse que: 'A vida é um projeto que você mesmo constrói'.

Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a 'casa' em que vai morar amanhã.

Portanto construa com sabedoria!

O lençol da vizinha


Joana ao olhar pela janela visualizava o varal de sua vizinha com vários lençois estendidos. Sempre que Joana olhava pela janela dizia ao seu marido e a quem quer que estivesse em sua casa:

- Olha como a nossa vizinha lava mal seus lençóis! Eles são brancos mas sempre estão quase amarelos de tão encardidos.

Repetia o mesmo comentário quase sempre, até que um dia, foi convidada por sua vizinha para tomar um café em sua casa.

Ao chegar na cozinha da vizinha, olhou pela porta dos fundos e observou que os lençóis estendidos no varal estavam todos branquinhos e logo pensou: "A vizinha deve ter aprendido a lavar as roupas..."

Após o café voltou para sua casa e ao olhar pela janela percebeu que os lençóis estavam todos encardidos. Intrigada com a situação observou melhor a sua janela, buscou alguns produtos de limpeza e a lavou todinha. Após a limpeza observou que os lençóis de sua vizinha agora estavam todos branquíssimos.

Muitas vezes é mais fácil criticar o lençol do vizinho do que observar se não é a nossa janela que está suja...

Autor Desconhecido

Ser feliz ou ter razão?


Para reflexão....

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. 

Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. 

Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.

Ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

MORAL DA HISTÓRIA:

Quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

Outro pensamento parecido, diz o seguinte: 'Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam. 

Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais frequência: 'Quero ser feliz ou ter razão?'
E você?
Onde você coloca o sal?


O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.

-”Qual é o gosto?” – perguntou o Mestre.

-”Ruim” – disse o aprendiz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.

Então o velho disse: -”Beba um pouco dessa água”.

Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:

-”Qual é o gosto?”
-”Bom!” - disse o rapaz.
-”Você sente o gosto do sal?” - perguntou o Mestre.
-”Não” - disse o jovem.

O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.

Em outras palavras: é deixar de ser copo para tornar-se um lago.”

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